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Centro de Apoio ao Sem Abrigo
Após a visita à instituição e da conversa com a responsável Andreia Neves ficámos a saber que sao uma IPSS e que a câmara municipal tem adiado a construção de instalações para acolher os sem-abrigo, e sem instalações não é possível dar formação nem abrigo. A distribuição de alimentos é feita por equipas de voluntários com coordenadores, na zona de Lisboa (Martim Moniz, Arroios, Praça do Comércio, etc.), fornecendo entre 150 a 170 refeições diárias cedidas por pessoas e restaurantes, na sua maioria vegetarianos. Por motivos alheios, não existe colaboração da CASA com o Banco Alimentar Contra a Fome, mas por outro lado têm estabelecido contacto com grandes superfícies alimentares como o continente e o modelo.
As maiores causas do aumento dos sem abrigo em Portugal, é a falta de emprego, o alcoolismo e a toxicodependência.
Existem centros da CASA por todo o país (Aveiro, Setúbal, Madeira, Coimbra, Porto, Faro), mas não têm edificio próprio para organização do pessoal, mas ainda assim tudo corre bem. Ainda não têm transporte próprio, sendo que são os voluntários que cedem os seus carros para distribuir os alimentos.
Nos últimos anos tem se verificado um aumento de voluntários, e também um aumento de sem-abrigos devido à crise que se instalou no país. Neste momento andam à procura de uma figura pública que se associe a esta causa, tendo já contactado algumas pessoas.
Ainda não tiveram casos de sucesso dado que por vezes os sem-abrigo não aparecem nas entrevistas de emprego.
As maiores causas do aumento dos sem abrigo em Portugal, é a falta de emprego, o alcoolismo e a toxicodependência.
Existem centros da CASA por todo o país (Aveiro, Setúbal, Madeira, Coimbra, Porto, Faro), mas não têm edificio próprio para organização do pessoal, mas ainda assim tudo corre bem. Ainda não têm transporte próprio, sendo que são os voluntários que cedem os seus carros para distribuir os alimentos.
Nos últimos anos tem se verificado um aumento de voluntários, e também um aumento de sem-abrigos devido à crise que se instalou no país. Neste momento andam à procura de uma figura pública que se associe a esta causa, tendo já contactado algumas pessoas.
Ainda não tiveram casos de sucesso dado que por vezes os sem-abrigo não aparecem nas entrevistas de emprego.
Observações:
Com esta visita esclarecemos algumas dúvidas sobre como trabalha a instituição. Ficámos a saber que os sem-abrigo são, na sua maioria, pessoas entre os 30 e os 40 anos, são muito solitárias e envergomhadas e durante o dia escondem-se. Muitas familias não os ajudam porque têm verginha deles ou então nem sabem que um familiar se encontra a dormir na rua.